Ao tocar um coração, seja apenas outro coração. Todos interagimos com diferentes versões de nós mesmos quando trocamos energia com os seres que se encontram ao nosso redor haja vista que relações são espelhos de nossos aspectos mais sublimes e, também, mais enfraquecidos. Portanto, o que te distancia do outro, te distancia de si mesmo.. Somos um, unidos pela liberdade de interagir com nossas próprias sombras.

A unidade e sua infinitude fazem parte do processo de nascimento e de morte de qualquer ser. Perpassamos inúmeras vezes por construções e desconstruções de diferentes identidades para enterdermos que nenhuma temos, somos apenas Amor. As sombras são reflexos de uma essência amorosa infindável em constante aprimoramento..

Desapegar-se nos liberta e a liberdade é o único pré-requisito de nossa potencial felicidade.. Ela é matéria-prima de nossos sonhos, bem como a base evolucionária de tudo o que nos propomos a atingir ao encarnar através de nossas escolhas. Se, em nossos corações, nos apegarmos a qualquer coisa que seja - raiva, ansiedade, ideologias, matéria, seres -, perdemos as infinitas possibilidades de enxergarmos nossas sombras e nos sentirmos plenos.

O fogo que incandesce em nossas veias é a morada da criação de tudo que existe e do que pode, potencialmente, vir a tomar uma forma diferente da qual existe. Se soubermos compreender esse poder, entenderemos o propósito que rege a mecânica do Universo. A expansão e sua consequente contração de consciência são primordiais para o processo dual de compreensão de si mesmo.

A centelha de nossa criança interior rege a sinfonia da vida em suas infindáveis nuances.. Se caracterizando pela abertura através da qual o universo se observa e se explora. As águas que me conceberam a luz são as mesmas as quais irradiarei a minha para o universo, através do potencialíssimo poder feminino de amor que habita em mim, e que habita em você.

A tristeza não consegue tocar o homem que não é escravizado por si mesmo.. Pois ele nada possui, é passível de amar incondicionalmente a existência de tudo o que o cerca.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

A arte de apropriar-se de si mesmo


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A necessidade de aprovação é a projeção do foco da sua evolução para fora, onde você não tem domínio algum sobre e que, no final das contas, nada mais é do que o reflexo do que você pensa de si mesmo. Vejo muitas pessoas não querendo que outras pensem determinadas coisas delas ou sintam determinados sentimentos em detrimento de outros fatores que as façam sentir, interiormente, mais importantes, valorizadas, amadas. O fato é que, quando você nega as suas sombras, você acaba por negar a uma parte de você.. A parte que, substancialmente, precisa trabalhar para se libertar das amarras que você mesmo criou a partir de todo o condicionamento social que sofreu desde o seu nascimento, com expectativas e frustrações. Nesse sentido, o outro nada mais é do que o espelho de suas atribuições para o seu campo de percepção. Ele refletirá a sua luz e a sua sombra de volta pra você e caberá a você fazer algo a respeito do que está sendo projetado nessa tela em branco (que é o outro). Não existe o bem e o mal, eles são ilusões, projeções de nossas próprias criações.. Portanto, deve-se pensar antes de julgar alguém sob efeito de qualquer circunstância, pois estaremos sempre julgando a nós mesmos.. Uma analogia interessante: A projeção funciona como uma sala de cinema.. Quando olhamos para a tela não vemos o filme, vemos a projeção que o projetor criou para ser refletido na tela. O projetor equivale à nossa mente, o filme equivale ao que enxergamos diante do que nos é exposto (a partir das lentes de nossa mente: o projetor) e a tela é o outro (que é quem realmente é, e não o fruto das nossas expectativas e frustrações de nós mesmos). Quando montamos uma imagem nossa, pré-definida (independentemente de qual seja o motivo), estamos conscientemente tentando nos proteger do pensamento ou sentimento de alguém em relação ao que nós pensamos de nós mesmos.. Então, em uma pura tentativa de manipulação do próximo, as pessoas se moldam para não refletir sua verdadeira identidade.. Escondendo sentimentos, julgando a si mesmas e fugindo do que lhe desagrada para não desagradar ao outro e não ter a confirmação daquilo que já se pensa sobre si. E, claro, as críticas que mais doem são as críticas que mais ressoam com aquilo que você se identifica. Nesse sentido, é importante que percebamos que cada crítica é uma OPORTUNIDADE de auto-observação e de se apropriar de SI MESMO. O que você concorda, naquilo que te machuca?  O que faz sentido pra você? Não se apegue à dor recorrente desses sentimentos e agradeça a oportunidade de se tornar mais você mesma..
Se você quer evoluir, não destrua o espelho.. Mude o reflexo.
Isso, meu amigo, é libertador!
Pratique esse exercício e se torne a melhor versão de si mesmo, para si mesmo.
Namasté, meus amores!!

Thais Monasterio
(Arya). 

#psicologia #autoconhecimento

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Portal AMAS e a revolucionária Era de Aquário


Em decorrência do processo de inversão eletromagnética do planeta, como ocorre em nosso planeta de períodos em períodos (mudança de Eras), surge o portal multidimensional AMAS (Anomalia Magnética do Atlântico Sul) – assim denominado pelos cientistas – para auxiliar no movimento de ascensão de consciência do planeta. Ele se trata de uma fenda eletromagnética, que foi inicialmente aberta no Oceano Atlântico e se expandiu por toda a América do Sul, envolvendo principalmente o Brasil - com seu ponto focal em São Paulo, por se encontrar em cima do estado.


Este portal está sendo a porta de entrada de fluxos de raios cósmicos, raios solares e uma energia imensa, carregada de frequências altíssimas, que estão auxiliando e ainda auxiliarão muito no despertar individual de cada um e em todo o processo que o planeta está vivenciando. Diante de tamanha exposição de luz, presenciamos a emersão das sombras, antes não-visíveis, para que possam ser transmutadas em todos os seus níveis. Quando aumentamos a luz de um determinado ambiente, conseguimos enxergar melhor todas as nuances do local e tudo o que precisa ser aprimorado, não é mesmo? A sujeira é exposta com mais clareza e a sombra se torna mais visível. Diante disso, podemos observar, criteriosamente, todas as circunstâncias sociais, econômicas e psicológicas as quais o mundo está envolto, neste momento e, sobretudo, o cenário que envolve nosso país. A transformação social que está sendo exposta está acontecendo, basilarmente e prioritariamente, a nível individual – o que tem ocasionado uma série de efeitos presenciados por todos, graças à reprogramação genética que estamos sofrendo advinda de nossa mudança de consciência pessoal. São notórias as dores de cabeça, dores no corpo, dificuldades em geral e depressão, por exemplo, na busca de encontrar um sentido maior em uma realidade que está deixando de fazer tanto sentido assim; além de uma série de outros sintomas que tem sido relatados ao longo da exposição dessa energia cósmica que estamos recebendo, ocasionando essa dor de transformação. Crescer dói...
Foi professado pelo 13º Dalai Lama que o 14º Dalai Lama seria expulso do Tibet, mas que o Tibet não iria acabar.. Ele renasceria na América do Sul, nas terras de O Fu Sang. Existem teorias de que essa terra seria no Brasil e existem teorias que retratam essa terra como sendo no ocidente mas, como força da conjuntura atual (Portal AMAS), percebemos a grande possibilidade de sermos, de fato, o berço do mundo nesta Era de Aquário já que estamos no centro da transformação planetária. Temos, hoje, acesso a inúmeros conhecimentos que sequer tocávamos em gerações anteriores.. De certa forma, o conhecimento emergiu a partir dessa conexão interplanetária com o advento das tecnologias e da internet. Conhecimento, este, que nos conecta com a sabedoria divina que existe dentro de nós de uma forma muito mais direta e acessível – abordando assuntos que eram verdadeiros tabus, para realidades anteriores não tão remotas. Centros espíritas, centros umbandistas e algumas outras tradições filosófico-religiosas já estão abordando e canalizando seres “extraterrestres” em seus espaços e vivências, por exemplo. Vale ressaltar, aqui, que nossa origem é cósmica e somos feitos da mesma matéria que tudo o que existe.. Somos seres cósmicos, por natureza. E o portal AMAS desempenha um grande papel nessa redescoberta pois nos auxilia a reconhecer nossa natureza através da quebra de dogmas sócio-filosóficos e da libertação interior de tudo o que ainda nos prende na matrix. A identidade terrena não nos define, não somos somente essa identidade (tanto a nível de corpos sutis quanto à nível de DNA). Nosso DNA, por sinal, precisa desse upgrade cósmico para manifestar porções cósmicas nossas que ainda nos são desconhecidas nesta jornada experiencial por Gaia. Se trabalharmos a elevação da nossa vibração, suportaremos a transformação que estamos vivendo, nos embutiremos de consciência para aproveitar ao máximo a oportunidade que nos está sendo dada e nos será possibilitado auxiliar nossos irmãos que estão passando pelo mesmo processo.
Foram descobertos vários tipos de vibrações no portal AMAS, incluindo núcleos de antimatéria. O fato é que, quando a antimatéria se encontra com a matéria, um aniquilamento rápido da mesma (antimatéria) acontece gerando energia. Pressupõe-se, então, que o portal seja um reservatório energético que irá se expandir e se aniquilará trazendo explosões de energia para o nosso campo eletromagnético durante esse processo de transição. Segundo um grande irmão e professor, Luis Fernando (página dedicada ao portal AMAS), e seus contatos pessoais com os seres de luz em suas vivências, o portal AMAS é idêntico ao portal de Jerusalém quanto à chegada dos pleiadianos naquelas terras e quanto à sua orientação para Abraão e Moisés.. Segundo o que sua experiência revelou, uma carga de energia muito grande envolveu aquela região naquele período, fazendo o governo oculto acreditar, durante muito tempo, que a nova abertura aconteceria lá. Atualmente, o governo oculto já tomou ciência de que a região será o Brasil e o ataca.. Não com bombas mas com distorcidas informações acerca de todos os cenários presentes, procurando desestruturar a luz que emerge no país.. Esse processo de desestruturação está sendo benéfico para o processo de transição, haja vista que nos expõe a diversas perspectivas diferentes a realidade que estava consolidada entre nós. Temos a presença de terapias quânticas e uma gama de outras possibilidades terapêuticas que mergulham na profundidade existencial de nosso ser (entrando nos méritos de vidas passadas e traumas de infância, por exemplo), transformando substancialmente o indivíduo de maneira muito mais rápida e eficaz para acompanhar a velocidade da mudança de consciência coletiva, o que antes demorava anos para acontecer... Estamos vivenciando uma imersão de consciência através do conhecimentos de vários grupos no Brasil e no planeta. É uma revolução silenciosa, já que a luz é silenciosa – como já dizia Chico Xavier.


Thais Monasterio
(Arya). 


#espiritualidade #conhecimentoquântico #física #quântica #ufologia


terça-feira, 25 de julho de 2017

Mais um verso esparso...


http://wallup.net/colorful-painting-anime-spiral-abstract/


Me perco na imensidão dessa realidade.. Há muito guardado no âmago da alma, silenciado por entranhas desconhecidas. O acesso é restrito, ás vezes prefiro calar e Inspirar... Léguas físicas e a vívida chama por essa ânsia de viver me permitem avistar aquela estrada iluminada - rumo ao horizonte - que traz consigo toda a abstrata completude do ser e do saber. O segredo do caminho se evidencia na honra de beber da fonte de tudo o que a vida oferece, na construção da subjetividade de cada ser.. Quero desatar as amarras, desarmar o desamor, libertar o mundo. Que bela cena seria se corrêssemos, todos juntos, presenciando o vento e sua magnitude sensorial perpassando nossos cabelos e toda a energia exalando - como calor - a vitalidade e a Vontade de chegar onde se quer, rumo à conquista do infinito, interminável por essência, até que nossos pés não pudessem mais tocar o chão.."

Thais Monasterio
(Arya).

15 dez 2016
#reflexõesdesempre

quinta-feira, 8 de junho de 2017

A Energia Eletrônica das Plêiades



As Plêiades são um grupo de estrelas situadas na Constelação de Touro, dentre elas está Alcion ou Alcione. Vamos estudar a respeito deste enigmático e também importante Sol, já que sua influência sobre o nosso sistema solar é muito importante. Convém lembrar que a Bíblia cita as Plêiades algumas vezes, vejamos algumas delas: "Falando Deus a Jó, disse-lhe: 'Poderás tu impedir as delícias das Plêiades ou desatar os ligamentos de Órion?' ... 'Soubeste tu as ordens do céu?'" (Livro de Jó cap. 38; 31)As Sagradas Escrituras são muito claras ao se referir às "Delícias das Plêiades". Sabemos que a energia eletrônica de Alcione (o Sol Central das Plêiades) trará a todos os seres humanos uma luz de pureza, tanto interior quanto exterior. Estas são as delícias maiores que podemos ter. Com respeito ao ligamento de Órion é necessário explicar o seguinte: O conhecido Cinturão de Órion é a base do Sol Tilo, no qual gravita a estrela Barnard I ou Hercólubos. A Bíblia e vários outros livros antigos nos indicam que Órion abriga uma força malévola, em contraposição às Plêiades, que nos fornecem força positiva e benéfica. A grande energia de Alcione é comentada por VM Samael Aun Weor, dr. Paul Otto Hesse, sr. Yosip Ibrahim etc. Chegará um grande dia que durará cerca de 2 mil anos. Será que você acredita nisso? Então, vejamos o Apocalipse (21: 23 a 27: "A cidade não tem necessidade de Sol nem de Lua que brilhem nela". Mas, a seguir, continua: "Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites". Todos já estamos informados de que as energias do Sol Alcione serão exclusivamente cósmicas, compostas de elétrons devidamente desintegrados, os quais produzirão uma luz constante, de aproximadamente 2 mil anos. Também em Apocalipse (22: 5) diz: "Não haverá noite e não terá necessidade de luz de lâmpada, nem de luz do Sol, porque Deus, o Senhor, nos iluminará". As profecias do Apocalipse nos apresentam um realismo astronômico e profético de transcendental importância. No livro escrito em alemão, intitulado Der Jungs Ter Jag, de Paul Otto Hesse, aparecem inquietantes afirmações relacionadas com as Plêiades. Segundo Hesse, nosso sistema planetário forma parte do sistema de sóis pertencentes ao sistema das Plêiades e que não apenas seis sóis giram ao redor de Alcione, mas também o nosso Sistema Solar, chamado esotericamente de Ors, sendo o sétimo a gravitar em torno da grande massa chamada Alcione. Toda esta rotação e translação dura cerca de 24 mil anos, divididos em dois semiperíodos de 12 mil anos, dos quais 2 mil são de luz e 10 mil de obscuridade. Segundo afirma Otto Hesse, atualmente estamos vivendo o final dos 10 mil anos obscuros e, conseqüentemente, prontos para entrar nos 2 mil anos de luz.Afirma-se que Alcione possui ao seu redor um gigantesco anel de radiações em posição transversal do plano das órbitas dos sóis e seus sistemas solares. O alcance do disco energético é de centenas de anos-luz. Logicamente, todos os sistemas solares terão obrigatoriamente de cruzar o anel ou disco de radiações. A velocidade é diferente, portanto demoram tempos diferentes. O nosso Sistema Solar de Ors, devido à sua posição dentro das órbitas de Alcione, demora cerca de 2 mil anos para atravessar o anel alciônico. Segundo Hesse, a poderosa energia radiante do anel de Alcione provoca a decomposição ou o rompimento dos elétrons. Essa fissão eletrônica é desconhecida ainda pela ciência atual. Quando o planeta Terra, juntamente com todo o nosso sistema, penetrar nestas radiações, serão excitadas todas as moléculas e todos os átomos de todos os corpos existentes, sofrendo estes uma transformação de magnitude imprevisível. O mais notável é que a excitação molecular criará um tipo de luz constante, porém, sem calor. Luz atérmica (sem calor) que não produz sombras de tal forma que nem nas cavernas mais profundas existirá obscuridade e, naturalmente, no interior do homem também não haverá obscuridade, trevas. Toda matéria em seu inteiro será iluminada ocasionando mudanças em tosas as manifestações da vida. Surgirá vegetação antes desconhecida e rica em teor nutritivo e sabor. Foi-nos dito que este fenômeno ocorre a cada 10 mil anos, com o qual se explica a época glacial, cataclismos causadores de modificações geográficas e da própria vida. Os anéis de Alcione nos trarão grandes benefícios, mas também produzirão grandes calamidades inicialmente. A extraordinária obra de Hesse recebeu o título em espanhol de El dia más jove, e nele se descreve todo esse fenômeno maravilhoso de Alcione.Afirma-se que os Anéis de Alcione, por sua forma aparente, poderiam ser comparados aos anéis de Saturno, com a diferença de proporções e teor energéticos, já que estes são formados de pó e rochas, e aos anéis de Alcione, de luz, estendendo-se várias centenas de anos-luz.Dentre em breve, a ciência acusará ter descoberto no espaço exterior certas radiações até então desconhecidas. A partir deste momento tudo será questão de pouco tempo para penetrarmos na Zona Manásica de Alcione.A ciência atual não admite a hipótese da existência real dos anéis, e também que pertencemos a um sistema estelar tendo como eixo Alcione. Portanto, como afirma a Bíblia, a Humanidade será atingida de surpresa.Afirma Hesse: "Caso a Terra entre nos anéis antes do Sol, será produzido um fenômeno atmosférico semelhante a um grande incêndio, tanto no céu com em todo o planta, no entanto não haverá calor nem prejudicará ninguém, pois será um fenômeno somente para a vista e os sentidos. Embora desde o princípio se observará alteração na matéria, assemelhando-se possivelmente a uma fosforescência"."Por outro lado, caso o Sol penetre primeiro nos anéis, será produzida na Terra uma obscuridade semelhante a uma noite com chuvas de estrelas, que durará cerca de 110 horas. Logo, a Terra sofrerá o fenômeno já descrito pra tornar-se banhada em luz constante durante 2 mil anos"."A obscuridade será produto das modificações repentinas nas radiações solares pelo contacto com o Anel Manásico. A chuva de estrelas ou aparentes estrelas, será conseqüência da extraordinária excitação molecular da atmosfera. O dia perpétuo de 2.000 anos é resultado da própria radiação, não dependendo do Sol para ter luz de dia"."Como conseqüência, um provável fenômeno ocorrerá na alteração da atração solar sobre a Terra, diminuindo progressivamente sua velocidade de rotação sobre seu eixo tornando os dias mais longos".Hess enfatiza que a radiação manásica carece de calor, por é luz sem sombra, sem temperatura e como os raios solares serão modificados, então começará haverá em nosso planeta um esfriamento geral, mais sensível nos pólos. Será o início de uma Nova Glaciação, cujos gelos chegarão pelos menos, até o paralelo 40, ao norte e ao sul, deixando com região habitável e de clima temperado as proximidades do Equador.A linha do Equador não será no mesmo lugar geográfico que conhecemos. A entrada da Terra no anel manásico produzirá uma mudança, talvez brusca, na inclinação do eixo polar, colocando-nos em posição vertical. Tudo indica que este mesmo fenômeno ocorreu nas épocas Lemúrica e Atlante.A ciência sabe que as glaciações ocorrem de maneira periódica, de forma brusca e repentina. Mas, até hoje a ciência não encontrou o motivo desta ocorrência. Conhece-se os efeitos, porém nada se sabe sobe as causas. Conseqüentemente, os anéis, tantas vezes mencionados juntamente com o grande astro Hercólubus, ou estrela Barnard I, pode ser uma boa explicação.Tanto para Hesse, VM. Samael, como também para os Irmãos Maiores do Cosmos, a natureza dos anéis provocará uma luz constante na Terra, desaparecendo as sombras, o dia, a tarde e a noite. Não haverá mudanças de frio para calor, provavelmente desaparecerão as estações do ano. O conceito do homem sobre o Tempo será totalmente alterado. A Terra continuará dependendo do Sol, no tocante ao calor, mas esta energia térmica será diminuída e se manterá constante.Alertamos que isto não será o "Fim do Mundo", pois bem sabemos nos meios esotéricos e antropológicos que ainda faltam duas raças para o planeta se converter em um cadáver, em uma lua. Entretanto, convém lembrar que nem todas as pessoas viventes neste planeta poderão subsistir a eta nova radiação ou energia, por diversos motivos que serão explicados à medida que avançamos nos estudos. Além do mais, com estes acontecimento haverá mudanças continentais. Uns se afundarão, outros submergirão, com a presença de vulcões e terremotos, resultando um cataclismo distante.

Sabedoria do Egito antigo para ativar a glândula pineal: O Mantra de Ísis que estimula a clarividência.



O mantra é um exercício meditativo que utiliza o poder do som para produzir certos efeitos psíquicos.

Entoar sons para beneficiar-se de suas vibrações é uma prática espiritual muito antiga e ao contrário do que muitos pensam os mantras não são privilégios das filosofias budistas e hinduistas.

No Antigo Egito, por exemplo, os discípulos dos templos sagrados eram incentivados a entoar determinado sons afim de prepararem-se para as próximas iniciações, quando deveriam desenvolver em si mesmos certas qualidades necessárias para os níveis mais adiantados.

Os Mantras, Palavras de Poder.

Os egípcios antigos chamavam esses sons de Palavras de Poder e acreditavam que as mesmas estimulavam aspectos da divindade naquele que meditava frequentemente nelas.
Recentemente eu conheci o Mantra da Ísis e sentir sua fortíssima energia. Achei fantástico! Depois de alguns segundos a mente se esvazia numa sensação de paz.

Pesquisando encontrei umas citação interessante:

No livro de Gates, um texto egípcio antigo, o Mantra de Ísis é descrito da seguinte forma:

"E aquele que recitar as Palavras de Poder da Ísis... farei com que seja levado de Apep de Ra em Amentet. Qualquer um que fizer isso no Palácio Oculto de Tuat e também sobre a terra o resultado será o mesmo."

***Nota: Apep foi considerado um deus do mal no antigo Egito o adversário da luz. Tuat era o submundo. Amentet era o reino dos mortos.

Elevação proteção e clarividência após a remoção do Véu de Ísis.

E assim o Mantra de Ísis era conhecido entre os iniciados, por elevar o Ser retirando-o das garras do mal e do submundo, conferindo ao mantra uma qualidade de proteção.
Porém as Palavras de Poder de ísis era muito mais.

Ativação da glândula pineal e do terceiro olho.

Segundo estudos realizados por Samuel Aun Weor, escritor pesquisador ocultista e fundador do gnosticismo samealino, o Mantra de Ísis está relacionado com ativação da glândula pineal e atua com muita eficácia no chákra do Terceiro Olho estimulando o despertar da clarividência em pouco tempo.
Minha conclusão é que o Mantra de Ísis remove o véu que ofusca a visão da Luz e da Verdade Divina.
E nesse sentido e eleva as vibrações de quem ou entoa, através da visão das dimensões superiores.
O Mantra Ísis é "iiiiiissss" e para um resultado efetivo você deve entoá-lo todos os dias por aproximadamente 20 minutos por tempo indeterminado e horário da sua escolha.


Escute no vídeo a pronúncia correta:



domingo, 9 de abril de 2017

O Papiro e a Flor-de-Lótus - O Antigo Egito

 


Duas plantas símbolos

     Os antigos egípcios, sem dúvida, não economizaram palavras e ilustrações que possibilitassem conhecer, com riqueza de detalhes, seu quotidiano sob os mais variados e interessantes aspectos.
     Com efeito, quem visita os seus sítios arqueológicos, fica impressionado com a gama de escritos e pinturas que cobrem as superfícies dos seus monumentos, demonstrando toda sua técnica e apurado bom gosto.
     Para facilitar ainda mais esse belo e rico trabalho informativo, o gênio egípcio encontrou uma outra forma, muito cômoda, para transmitir sua cultura à posteridade: a escrita sobre papiros, muitos dos quais, felizmente, chegaram intactos até nossos dias.
     Tão importante foi para eles a descoberta daquele tipo de papel que a planta do qual provém a matéria-prima necessária ao seu fabrico tornou-se sagrada e cultuada, transformando-se em símbolo da antiga civilização do Baixo Egito.
     Também consagrada foi a flor de lótus, que passou a ser símbolo do Alto Egito.
     Nos momentos do Egito unificado, quando sob a tutela de governante único, o valor atribuído a essas duas plantas torna-se de evidência insofismável.
     Com efeito, além do mandatário ostentar as duas coroas, é comum o papiro e o lótus aparecerem retratados lado a lado nas pinturas, desenhos e obras de arte. Esse zelo bem demonstra o valor e o respeito que os egípcios devotavam ás plantas, particularmente para essas duas que tão de perto lhes falavam.
    
O Papiro

     É a planta da qual os egípcios retiravam as fibras necessárias à produção do papel utilizado para as suas escritas.
     Ainda hoje, embora em menor escala, o papiro continua a ser cultivado em algumas áreas com o objetivo de abastecer de matéria-prima os fabricantes de papiro turístico nos chamados “museus do papiro”. (*)
     Essas casas, além de confeccioná-los e vendê-los, fazem aos turistas demonstrações de sua fabricação e executam trabalhos artísticos sobre suas belas superfícies.
     Trata-se de uma planta que se desenvolve com muita facilidade em áreas alagadas.
     Foi por isso que se tornou símbolo da região Norte, onde se situa o Delta, a região agrícola por excelência.
     Seu formato serviu de inspiração para as grandes colunas dos templos e palácios, que se apresentam nos capitéis sob duas formas: botão, ou fechado, e aberto, ou umbelas. As colunas nesses estilos são chamadas de tipo “papiriforme”.
     Como que simbolizando a juventude ou estado de contentamento (e o desenho hieróglifo significa verde), o papiro era particularmente recomendado à apresentação á deusa Hathor e servia como um cetro mágico utilizado por várias divindades, inclusive a gata-deusa Bastet.
     O talo do papiro colhido tinhas várias destinações: manufatura de roupas, calafetação de barcos (posteriormente substituído por um tipo de capim), construção de barcos ou canoas a remo, e, como finalidade mais nobre e tradicional, a confecção do papel que leva seu nome. A planta na fase de corte atinge de dois a quatro metros de altura.
     O caule, de configuração triangular, é seccionado em pedaços de aproximadamente 45 centímetros de comprimento, a casca verde retirada e o material interior, muito branco e esponjoso, constituído por películas concêntricas, transformado em tiras de aproximadamente 5 centímetros de largura por 0,5 centímetro de espessura. Mergulhadas as tiras em água por aproximadamente uma semana, são, em seguida, marteladas para rompimento das fibras, trançadas vertical e horizontalmente e, a seguir, submetidas à prensagem por mais uma semana.
     Ao final do período se obtém uma folha já seca, resistente e leve, que, com a finalidade de manterem-se inalteráveis, recebem um último tratamento à base de fricção com óleo de Cedro. 
     As folhas do papiro prontas, geralmente quadradas, eram emendadas e podiam ser transformadas em longas folhas, que, enroladas de forma tradicional, apresentavam o lado chamado de direito para ser escrito.
     O verso do papiro, que, via de regra ficava em branco, foi, muito amiúde, utilizado pelos pobres que não tinham acesso ao papiro virgem. Isso foi detectado em algumas vilas de trabalhadores, como em Deir-el-Medina.
     O uso do papiro continuou ao longo do período Greco-Romano e no Califado Islâmico, até a introdução do papel de pano, originário do Extremo Oriente, por volta do 8º. ao 9º. século d.C.
     No Museu do Cairo, além dos da Europa, como os do Louvre, Britânico e de Turim, existem importantes coleções de papiro que versam sobre poesia, matemática, astronomia, história, geografia, etc.
     O estudo sistemático desses textos fez surgir a papirologia, ciência especializada e de muita relevância para a paleografia e a filologia.

A Flor de Lótus

     Trata-se de uma flor aquática muito utilizada na ornamentação de espelhos d’água e que encontra similares muito parecidos em lagoas de nosso país. No Egito, da mesma forma que o papiro, era abundantemente encontrada às margens do Nilo e de seus canais. Era, com certeza, muito cultivada nos lagos sagrados e nos jardins dos templos e palácios.
     Além daquela utilização, Heródoto, historiador grego do século V a.C, legou-nos a informação de que a sua medula era utilizada como produto comestível.
     Sua configuração foi inspiradora das colunas tipo “lotiforme”, muito freqüentes nas belas construções de Luxor e Carnac, a antiga e esplendorosa Tebas.
     À época faraônica, eram encontrados dois tipos de Lótus: a “nymphaea branca”, ou Lótus branco, e a “nymphaea caerulea azul”. Tempos mais tarde surge um terceiro tipo, maior, a “nymphaea nelumbo”, que foi trazida da Índia.
     O Lótus azul aparece muitas vezes retratado diante do nariz de pessoas e animais, sobretudo no Novo Império, demonstrando sua graça e beleza, além de fazer rescender sua agradável fragrância. Nas imagens das tumbas, onde o morto se apresenta aos deuses, é comum ver-se a flor do Lótus presente no altar das ofertas, ou na decoração do próprio ambiente.
    

File:AmarnaPalacePainting-BrooklynMuseum.png

Flor de Lótus em espelho d’água  no Museu do Cairo. Foto: Ismael Gobbo

A Torre do Cairo, à margem do Rio Nilo. Executada em concreto,  retratando a 
Flor de Lótus. Cairo, Egito. Foto: Ismael Gobbo

Plantação de papiro na região de Deir-el-Bahari, no Egito. Foto: Ismael Gobbo

Descascando o Papiro para preparar as tiras. Demonstração em um museu de papiro no Cairo, Egito. Foto: Ismael Gobbo

As tiras de Papiro sendo trançadas para serem colocadas numa prensa. 
Cairo, Egito.  Foto: Ismael Gobbo 

O papiro na prensa. Museu do papiro, Cairo, Egito. Foto: Ismael Gobbo

Folha de papel de papiro já pronta, confeccionada artesanalmente. Cairo, Egito.
 Essas folhas as vezes eram  emendadas para  formar os extensos rolos dos “Livro dos Mortos”
Foto: Ismael Gobbo

Papiro conservado no Museu Egípcio de Turim, Itália.

Ficheiro:Egypt bookofthedead.jpg
Detalhe do Livro dos Mortos do escriba Nebqed, que viveu sob o reinado de Aménofis III (1391-1353 a.C.), durante a 18ª. Dinastia. Acompanhado pela mãe e pela esposa,  Nebqed se apresenta diante de Osíris, o deus dos mortos. Museu do Louvre, Paris, França.

Coluna “Papiriforme” em templo egípcio de Carnac. Foto: Ismael Gobbo

Moderno monumento em forma de Flor-de-Lotus na represa de Assuã, Egito.
Foto: Ismael Gobbo

A Caixa D’Água da cidade de Ilha Solteira, no estado de São Paulo, divulgada como em formato de taça, lembra as colunas papiriformes egípcias. Foto: Ismael Gobbo